A Ministra da Educação, Dr.ª Maria de Lurdes Rodrigues, aproveitou este Natal para visitar a MultiÓpticas e beneficiar da campanha da idade, que já parece avançada, se olharmos às tamanhas asneiradas que cometeu dia após dia à frente do seu Ministério. Claro que qualquer empregada não lhe negaria o desconto requerido e certamente não pederia o bilhete de identidade para comprovar o ano de nascimento, uma vez que o seu estado de loucura, talvez já próximo da doença de Alzheimer é já bem conhecido de todos os portugueses. Por agora, esqueçamos esse assunto e passemos às razões que levaram afamada pessoa a requerer uma consulta oftalmológica. Dizem pessoas próximas, que quando viu a primeira proposta de Lei para a avaliação da actividade docente e o documento de reestruturação do Ministério da Educação, leu inspectores em vez de pais, promoção em vez de estagnação, aumentos em vez congelamento de salários, 24 horas semanais em vez de 35, contratação em vez de supra-numerários, escolas abertas em vez de escolas fechadas. Ainda bem que reconheceu o erro... Pelo menos ainda vai a tempo de o corrigir e aliviar as pessoas que se preocupam com a educação em Portugal...Saturday, January 06, 2007
Ministra da Educação
A Ministra da Educação, Dr.ª Maria de Lurdes Rodrigues, aproveitou este Natal para visitar a MultiÓpticas e beneficiar da campanha da idade, que já parece avançada, se olharmos às tamanhas asneiradas que cometeu dia após dia à frente do seu Ministério. Claro que qualquer empregada não lhe negaria o desconto requerido e certamente não pederia o bilhete de identidade para comprovar o ano de nascimento, uma vez que o seu estado de loucura, talvez já próximo da doença de Alzheimer é já bem conhecido de todos os portugueses. Por agora, esqueçamos esse assunto e passemos às razões que levaram afamada pessoa a requerer uma consulta oftalmológica. Dizem pessoas próximas, que quando viu a primeira proposta de Lei para a avaliação da actividade docente e o documento de reestruturação do Ministério da Educação, leu inspectores em vez de pais, promoção em vez de estagnação, aumentos em vez congelamento de salários, 24 horas semanais em vez de 35, contratação em vez de supra-numerários, escolas abertas em vez de escolas fechadas. Ainda bem que reconheceu o erro... Pelo menos ainda vai a tempo de o corrigir e aliviar as pessoas que se preocupam com a educação em Portugal...
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1 comment:
Basta de ironias, o País necessita de uma acção concreta. Estamos a sofrer as consequências da crise educativa nacional, resultado das políticas governamentais dos últimos 20 anos, que empreenderam experiências pedagógicas malparadas na nossa Escola.
Ora, devemos olhar para o nosso Ensino na sua integra, e não apenas para os assuntos pontuais, para podermos perceber o que se passa. Os problemas começam logo no ensino primário, e é por ai que devemos começar a reconstruir a nossa Escola. Recomendo a nossa análise, que identifica as principais razões da crise educativa e indica o caminho de saída. Em poucas palavras, é necessário fazer duas coisas: repor o método fonético no ensino de leitura e repor os exercícios de desenvolvimento da memória nos currículos de todas as disciplinas escolares. Resolvidos os problemas metódicos, muitos dos outros, com o tempo, desaparecerão.
Devemos todos exigir uma acção urgente e empenhada do Governo, para salvar o pouco que ainda pode ser salvo.
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