Saturday, January 20, 2007

O peso do HALIBUT no orçamento de estado

Na continuidade do acontecido durante as férias de Verão do ano passado, em plena farmácia, aquando da procura do Halibut, eis que o farmacêutico de serviço nos revela de que a comparticipação do estado terminou para o milagroso Halibut e medicamentos afins. No momento, mais preocupado na saúde do nosso camarada e amigo, optei por pagar as dezenas de euros e aceitei as suas palavras, sem que sentisse necessidade de o questionar quanto à razão. Apesar disso, ao fim de largos meses surgiu-me de surpresa uma necessidade insaciante de conhecer a verdade. Por isso, ainda no ano passado decidi ligar ao Exmo. Sr. Eng.º José Sócrates como mero cidadão e questionei-o quanto à estranha razão de o seu ministro da saúde ter terminado a compartipação do Halibut, o creme hidratante da nossa infância. É então que surpreendentemente, o Sr. Eng.º José Sócrates me revela estatísticas de que o magnífico HALIBUT é claramente mais usado na faixa etária dos 25 aos 64 anos, sendo comercializadas largos milhões de caixas por ano em solo nacional. Cada vez mais confuso, voltei a questioná-lo quanto ao porque dessa situação, ao que me respondeu que os portugueses no seu dia-a-dia coçam várias horas as suas partes baixas, da qual resulta uma irritação profunda acrescida de um aumento gradual de prurido. E para terminar, disse-me que a comparticipação do HALIBUT já superava 15% do orçamento do estado. Assim sendo, apesar do desgosto, acabei por aceitar!

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